07, 08, 14 E 15 DE JUNHO/2025
PARQUE IBIRAPUERA, SÃO PAULO

UMA EDIÇÃO HISTÓRICA
AFTERMOVIE OFICIAL
11ª EDIÇÃO 2024



ANDREAS KISSER • DI FERRERO • VITOR KLEY
CACÁ MAGALHÃES • FRANCISCO, EL HOMBRE
ORQUESTRA BRASIL JAZZ SINFÔNICA
03 E 05 DE DEZEMBRO, 2021
SÃO PAULO, LIVESTREAM VIA MULTISHOW E YOUTUBE
Em 2021 chegamos na oitava edição do festival e, devido às restrições impostas pela pandemia de Covid-19, apresentamos uma versão totalmente online, gravada no Tom Brasil, em São Paulo, com uma grande novidade: artistas nacionais fazendo tributos e interpretando grandes sucessos internacionais.
Andreas Kisser, guitarrista da icônica banda Sepultura, fez uma homenagem ao Deep Purple, mergulhando no universo do rock pesado dessa banda precursora do heavy metal e do hard rock moderno. Já Di Ferrero se sentiu em casa no palco do Samsung Best of Blues, interpretando clássicos do Foo Fighters.
O gaúcho Vitor Kley, que escolheu homenagear o grupo Oasis, disse ter “pirado” com a ideia de tocar com a Orquestra Brasil Jazz Sinfônica pela primeira vez.
A jovem Cacá Magalhães, com apenas 15 anos de idade, cresceu ouvindo Aretha Franklin, e a homenageou nesta edição do Samsung Best of Blues and Rock.
A banda Francisco, el Hombre, liderada pelos irmãos Sebastian e Mateo, fez uma homenagem a Carlos Santana.
O maestro Ruriá Duprat, à frente da Orquestra Brasil Jazz Sinfônica há um ano, regeu a orquestra com 24 músicos nas interpretações de canções da lendária banda inglesa Queen.
Além do YouTube, os shows foram transmitidos pelo canal Multishow: dia 18 de dezembro shows de Cacá Magalhães, Di Ferrero e Andreas Kisser, e no dia 19 de
dezembro Vitor Kley, Orquestra Brasil Jazz Sinfônica e Francisco, el Hombre.

MARCAS PRESENTES NA 8ª EDIÇÃO DO FESTIVAL



ANDREAS KISSER
Líder do grupo brasileiro de rock mais conhecido mundialmente, Andreas Kisser está longe de ser um metaleiro radical. Eclético em suas preferências, o guitarrista do Sepultura costuma mencionar o blues entre seus gêneros favoritos, que incluem até música clássica.
E quando se refere ao universo do rock, Kisser surpreende fãs ao declarar sua admiração por músicos de estilos mais progressivos, como Frank Zappa ou David Gilmour, em meio a heróis do rock pesado, como Ritchie Blackmore e Tony Iommi.
Não foi por acaso que Kisser escolheu o Deep Purple para seu tributo no Samsung Best of Blues and Rock 2021.
Fã confesso de Ritchie Blackmore, ele desfrutou o privilégio de abrir com o Sepultura um show dos pioneiros do heavy metal, em 2003, no Estádio do Pacaembu, em São Paulo.
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DI FERRERO
Convidado a se apresentar no Samsung Best of Blues and Rock 2021, Di Ferrero decidiu fazer um tributo a uma de suas bandas favoritas: a norte-americana Foo Fighters.
Uma vez que a pandemia do coronavírus ainda desaconselhava a realização de shows presenciais, o vocalista do NX Zero elogiou a edição online do festival. “É muito legal ver a Dançar e outras marcas incentivarem e apoiarem os artistas neste momento”, disse.
Nascido em Campo Grande (MS), em 1985, Ferrero estreou em 1997, no programa Planeta Xuxa, onde dançou e cantou um sucesso de Michael Jackson.
Entrou no NX Zero em 2004, do qual foi vocalista e compositor até sua dissolução, em 2017 (a banda anunciou o retorno aos palcos em 2023). Sem pressa, começou a investir na carreira solo em 2018.
Lançou singles, vídeos e EPs, mas seu primeiro álbum, “Uma Bad, Uma Farra”, só saiu mesmo em maio de 2022. Nessa época, declarou que não lançou um disco antes porque ainda não havia encontrado um som com o qual se identificava totalmente.


VITOR KLEY
Conhecido por canções românticas que ganharam destaque nas rádios e plataformas de streaming a partir de 2017, o cantor e compositor gaúcho Vitor Kley deve ter surpreendido ao menos alguns de seus fãs quando seu nome foi anunciado no elenco do Samsung Best of Blues and Rock 2021.
Até porque ele fez um tributo musical ao Oasis, grupo que recolocou o rock britânico no topo das paradas nos anos 1990.
Ter a companhia dos instrumentistas da conceituada Orquestra Brasil Jazz Sinfônica foi a realização de um antigo sonho de Kley. “Quando chegou o convite, aceitei na hora sem pensar”, festejou.
Vitor lançou sua estreia, “Eclipse Solar”, aos 14 anos, com o apoio do cantor Armandinho, seu padrinho musical. Lançado em 2017, o hit “O Sol” o tornou conhecido em todo o país.
Parcerias com Samuel Rosa, Lulu Santos e a dupla Anavitória contribuíram para ampliar sua popularidade. Já em 2021, Kley inaugurou uma fase mais roqueira com a faixa “O Amor Machuca Demais”, cujo clipe contou com participações de Di Ferrero e Lucas Silveira (Fresno).

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CACÁ MAGALHÃES
Era 2019 quando ela chamou a atenção, em um vídeo que viralizou na internet: com apenas 13 anos, a cantora Cacá Magalhães, de Salvador (BA), surpreendeu as redes sociais com a potência de sua voz. Incomuns também eram as preferências musicais da garota, que misturavam blues, rock e soul music.
Curiosamente, Cacá não herdou o talento dos pais, um empresário e uma advogada. Essa vocação foi percebida pelo músico norte-americano Lon Bové, que lidera a Banda Terráquea, especializada em R&B. Foi dele que partiu o convite para que Cacá ensaiasse com o grupo.
Em 2021, ela assinou um contrato com a gravadora Sony, e o primeiro single saiu meses depois: uma versão de “Blues da Piedade”, sucesso de Cazuza. Na nova gravação, um convidado especial: Roberto Frejat, parceiro de Cazuza na canção.
Poucas cantoras aceitariam o desafio sugerido a Cacá pelo Best of Blues and Rock: interpretar canções do repertório da sensacional Aretha Franklin. “Ela é uma diva, uma artista que me inspira desde sempre”, celebrou a jovem cantora.

FRANCISCO, EL
HOMBRE
Perto de iniciar a imersão para gravar o terceiro disco, a banda Francisco, el Hombre, liderada pelos irmãos Sebastian e Mateo, abriu espaço na agenda para homenagear Carlos Santana, tocando pela primeira vez com uma orquestra, no Samsung Best of Blues and Rock 2021. “Imagino um rio de sons para mergulharmos na nova experiência”, exaltou Mateo Piracés-Ugarte.
Francisco, el Hombre é uma banda brasileira formada em 2013 pelos irmãos mexicanos naturalizados brasileiros Sebastián e Mateo Piracés-Ugarte.
Foi indicada ao Grammy Latino em 2017 por melhor canção em língua portuguesa pela canção "Triste, Louca ou Má".
Com mais três membros brasileiros de nascença, o quinteto mistura elementos musicais de ambos os países e outros da América Latina, com base na experiência dos irmãos em viagens pelo continente, resultando em música cantada tanto em português como em espanhol e inglês.

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ORQUESTRA BRASIL
JAZZ SINFÔNICA
Graças a seu perfil eclético, nem chegou a causar surpresa o convite do Samsung Best of Blues and Rock 2021 para que a Orquestra Brasil Jazz Sinfônica executasse arranjos orquestrais de sucessos da banda inglesa Queen, com regência do maestro Ruriá Duprat.
Criada em 1989, a Orquestra Brasil Jazz Sinfônica nasceu da preocupação de músicos e pesquisadores da música brasileira em resgatar e manter viva a tradição das orquestras de emissoras de rádio e TV.
O pianista Arrigo Barnabé e o violonista Eduardo Gudin, ambos compositores, deram forma a esse projeto e o apresentaram ao escritor Fernando Morais, na época secretário de Cultura do Estado de São Paulo.
Em sua original formação, a Jazz Sinfônica combina naipes de instrumentos típicos de uma orquestra sinfônica (cordas, metais, madeiras e percussão) com a instrumentação característica das big bands do jazz (saxofones, trompetes, trombones, contrabaixo, piano e percussão popular).
Graças a esse formato diferenciado, ela tem sido um veículo para a execução de um eclético repertório, que vai da canção popular brasileira de várias épocas a clássicos do jazz ou da música erudita.

AFTERMOVIE OFICIAL
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